PARTICIPAÇÃO NO TRIBUNAL DO JÚRI - ESTAGIÁRIO DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PAU DOS FERROS/RN-

PARTICIPAÇÃO NO TRIBUNAL DO JÚRI  - ESTAGIÁRIO DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PAU DOS FERROS/RN-
A APROVAÇÃO NA SEGUNDA FASE DA OAB CONSOLIDA UM PROCESSO QUE CULMINARÁ COM A CONCLUSÃO DO CURSO EM 2015 E OPORTUNAMENTE EXERCER O EXECÍCIO DA ADVOCACIA.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

O NOVO CORREGEDOR DE JUSTIÇA SEGUIRÁ LINHA DURA DEIXADA POR SUA ANTECESSORA


Francisco falcão

“Temos meia dúzia de vagabundos que precisamos tirar do Judiciário”, diz novo corregedor do CNJ

O novo corregedor do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Francisco Falcão, afirmou nesta quinta-feira (6), antes da sua posse, que pretende retirar as “maçãs podres” do Judiciário.
“A maioria dos juízes é de pessoas boas, mas temos meia dúzia de vagabundos e esses precisamos tirar do Judiciário. As maçãs podres é que precisamos retirar”, afirmou o corregedor em uma breve coletiva de imprensa.
Falcão disse ainda que pretende trabalhar em harmonia com as demais esferas do Judiciário.
- Publicado por Robson Pires, na categoria Notas às 11:22

Calmon deixa Corregedoria, e diz que "caixa preta" do Judiciário está aberta



A corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon — cujo mandato no Conselho Nacional de Justiça termina no próximo dia 6 de setembro — disse nesta quinta-feira que retorna às suas funções habituais no Superior Tribunal de Justiça convencida de que “a caixa preta do Judiciário está aberta”, até por que “estamos aqui para pedir prestação de contas, pois o juiz é um prestador de serviço e, nessa condição, tem que mostrar o que faz, e dizer o que está errado no Judiciário”.

“Todas as mudanças sofrem resistências, e eu quis fazer (como corregedora nacional) algumas mudanças conscientes, com muita compreensão, mas transformando a Justiça num poder republicano que passasse aos jurisdicionados credibilidade, pela transparência e prestação de serviços. Isso não tinha sido feito ainda no Judiciário, e no momento em que eu disse que isso era necessário, surgiram as resistências”, acrescentou, ao ser indagada sobre as críticas de entidades de classe à sua atuação no CNJ.


Precatórios

A ministra concedeu entrevista à imprensa no lançamento de um guia de orientação da Corregedoria Nacional destinado aos tribunais estaduais e trabalhistas, com o objetivo de melhorar a administração dos precatórios — decisões judiciais sobre pagamentos de indenizações e dívidas da Fazenda Pública. De acordo com levantamento distribuído na ocasião, estados e municípios acumularam R$ 94,2 bilhões — até o fim do primeiro semestre deste ano — em dívidas decorrentes de decisões judiciais. Desse total, R$ R$ 87,5 bilhões são referentes a precatórios da Justiça estadual, e os outros R$ 6,7 bilhões a dívidas trabalhistas.

Eliana Calmon explicou ter encontrado o setor de precatórios muito desorganizado, quando assumiu a corregedoria do CNJ, situação que foi agravada, em 2009, com a Emenda Constitucional 62, que instituiu um regime especial de pagamento dessas decisões judiciais.

“Encontramos em alguns tribunais desordem, corrupção, descaso, ou seja, encontramos de tudo no setor de precatórios. Ao deixar a Corregedoria, posso dizer que, pelo menos, despertei a atenção dos presidentes dos tribunais para a realidade. Hoje, eles sabem que são responsáveis diretos pelo setor, podendo até responder por crime de responsabilidade. Este alerta que foi dado aos tribunais foi o primeiro passo para começarmos a nos programar”, comentou.


Mudança de cultura

Para a ministra, houve uma mudança de cultura por parte dos magistrados, mas ainda existem questões a serem superadas: “A questão dos vencimentos, por exemplo. É um trabalho que começamos, mas que está longe de terminar. Precisamos igualar a remuneração dos magistrados. Não é possível que existam distâncias tão grandes. O primeiro passo foi dado com a Lei de Acesso à Informação porque, mesmo querendo, o CNJ não conseguiu fazer um cadastro. Mas com a nova lei, isso passou a ser possível”.


Mensalão

Provocada a comentar o desenrolar do julgamento da ação penal do mensalão, a ministra Eliana Calmon respondeu: “Todas as vezes em que a Justiça sinaliza para a sua atuação firme e segura, ela serve de exemplo, de baliza, principalmente quando (o sinal) vem do Supremo Tribunal Federal, que é a corte maior do país. Eu sempre disse, desde o início, que esse julgamento estava na mira da população, dos jurisdicionados, como sendo uma espécie de farol para iluminar, a partir daqui, o futuro”.

E concluiu, com relação às suas expectativas: “Até agora, o Supremo não falhou em nenhuma das considerações feitas. Primeiro, por tornar possível o julgamento; segundo, por estar cumprindo um cronograma; e, terceiro, pelo que disse até agora”.

A ministra Eliana Calmon será sucedida, na Corregedoria Nacional de Justiça, pelo seu colega do STJ Francisco Falcão, que integra o tribunal desde 1999.
  
Luiz Orlando Carneiro, Brasília

Ministra Eliana Calmon deixa o cargo de corregedora nacional de Justiça


Corregedora Eliana Calmon - Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / ABR,Divulgação

Autora de declarações fortes, como a de que havia no Judiciário "bandidos de toga", ministra teve mandato marcado por turbulências e foi alvo de críticas

Depois de dois anos de um mandato intenso, a ministra Eliana Calmon deixou ocargo de corregedora-geral de Justiça nesta terça-feira. O término de sua gestão foi lembrado na noite de terça-feira, no final da sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Eliana Calmon ganhou projeção nacional quando disse que era preciso ter cuidado com os "bandidos de toga". A declaração foi divulgada em entrevista no ano passado, pouco antes de o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir até onde o CNJ poderia ir na investigação de magistrados. Na época, a corregedora foi criticada por grande parcela da magistratura nacional e, em especial, pelo então presidente do CNJ e do STF, Cezar Peluso, que classificou as declarações da corregedora de "levianas".
Outro episódio polêmico relacionado a Eliana Calmon foi a decisão de investigar indícios de irregularidades no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). Maior corte do país, por onde circulam cerca de 60% dos processos, o tribunal é conhecido pelo perfil conservador e avesso a interferências externas.
— Entendi que era preciso calçar as botas de soldado alemão e fazer inspeção, mesmo que eles não quisessem. E todos viram o que aconteceu — disse, ao relembrar o episódio.
Na época, Eliana Calmon foi acusada de quebrar ilegalmente o sigilo de milhares de pessoas ligadas ao tribunal, o que não ficou provado.
A corregedora disse que foi muito rigorosa com a corrupção porque os juízes não têm direito de transigir eticamente e admitiu que seu estilo "verdadeiro" e "sem limites" causou problemas.
— Minha vida nesses anos foi extremamente incômoda, mas eu me dispus a ser assim para ser inteira, para fazer o que estava ao meu alcance — observou Eliana Calmon, garantindo não guardar mágoas.
Ela tentou concluir na terça-feira o julgamento de quase 30 processos que estavam sob sua responsabilidade, mas houve pedidos de vista na maioria dos casos, como o que apura se houve negligência na direção do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro no episódio que culminou com o assassinato da juíza Patrícia Acioli. Com a saída da corregedora, a conclusão desses processos deve demorar ainda mais porque eles serão distribuídos a um novo relator.
Eliana Calmon voltará a dar expediente no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e só deve deixar a magistratura daqui a três anos, quando se aposenta compulsoriamente. O cargo de corregedor-geral será assumido pelo ministro Francisco Falcão, também do STJ.
Fonte:zerohora

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

COLIGAÇÃO AÇÃO E CIDADANIA-RENOVAÇÃO E MUDANÇA RECORRERÁ AO TSE SOBRE DECISÃO QUE DEFERIU RECURSO DE ANTONIO DOLAR.



Depois de analisar o voto do relator do processo eleitoral que havia indeferido a candidatura de Antonio Dólar para Prefeito de Jose da Penha, a Assessoria Jurídica da Coligação Ação e Cidadania – Renovação e Mudança, RECORRERÁ JUNTO AO TSE DA DECISÃO DO PLENO DO TRE-RN, haja vista o entendimento do Juiz Relator Verlano Medeiros de que o TERMO “EVENTO” constante no Art. 28 do Estatuto do PMN não se refere a “CONVENÇÃO” E SIM ELEIÇÃO não é consistente, pois qualquer análise mais aprofundada como fizeram o Juiz Dr. Rivaldo e o Promotor do Ricardo da comarca de Luis Gomes-RN vai perceber que o referido termo se refere a CONVENÇÃO, disso não HÁ DÚVIDAS.
O QUE DIZ O ESTATUTO DO PMN
ART.28° - - A CONVENÇÃO MUNICIPAL DELIBERA COM A PRESENÇA DE PELO MENOS 33% DOS FILIADOS HABILITADOS E SUAS DECISÕES SERÃO TOMADAS, SALVO DISPOSIÇÃO ESPECIAL, PELA MAIORIA DE VOTOS PRESENTES.
SEÇÃO IV - DA HABILITAÇÃO DO FILIADO
ART.29° - - SÓ ESTARÁ HABILITADO PARA O EXERCÍCIO DO VOTO E SER VOTADO, O
FILIADO:
-I- INSCRITO NO PARTIDO ATÉ UM ANO ANTES DO EVENTO, SALVO NAS HIPÓTESES PREVISTAS NESTES ESTATUTOS, FIXANDO PRAZO MENOR.
ALGUMA DÚVIDA QUANTO A ISSO?