PARTICIPAÇÃO NO TRIBUNAL DO JÚRI - ESTAGIÁRIO DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PAU DOS FERROS/RN-

PARTICIPAÇÃO NO TRIBUNAL DO JÚRI  - ESTAGIÁRIO DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PAU DOS FERROS/RN-
A APROVAÇÃO NA SEGUNDA FASE DA OAB CONSOLIDA UM PROCESSO QUE CULMINARÁ COM A CONCLUSÃO DO CURSO EM 2015 E OPORTUNAMENTE EXERCER O EXECÍCIO DA ADVOCACIA.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

MOTE: NO COMERCIO DA FÉ JESUS NÃO PASSA DE UM PRODUTO VENDIDO A PRESTAÇÃO


JESUS VENDIDO À PRESTAÇÃO
Tema desenvolvido de improviso pelos repentistas, Raimundo Nonato (RN) e Nonato Costa (NC), em 01/05/1999

NC
Quem aceita lavagem cerebral
basta ouvir um sermão que abaixa Crista
Assembléia de Deus ou a Batista
a Católica ou Igreja Universal
na partilha dos bens é tudo igual
mas prá si fazem remuneração
porque padre ou pastor só abre a mão
quando fala com o povo achando graça.
NO COMÉRCIO DA FÉ JESUS NÃO PASSA
DE UM PRODUTO VENDIDO À PRESTAÇÃO

RN
os pastores e padres são isentos
de despesas com carro, roupa e feira
e os fiéis são quem tiram da carteira
a despesa dos gastos e aumentos
prá Deus tem até zero novecentos
custa 4 reais a ligação
eles chamam isso tudo louvação
mas eu chamo isso tudo é de trapaça
NO COMÉRCIO DA FÉ JESUS NÃO PASSA
DE UM PRODUTO VENDIDO À PRESTAÇÃO

NC
esses homens que pregam o falso amor
são capazes de até forjarem provas
podem ter mil e uma seitas novas
mas prá todos só tem um salvador
se critica o Macedo que é pastor
tem o Rubens Farias charlatão
e como Padre Marcelo e o Papa João
tão lançando um CD em toda a praça
NO COMÉRCIO DA FÉ JESUS NÃO PASSA
DE UM PRODUTO VENDIDO À PRESTAÇÃO

RN
sei que a Bíblia em CD está gravada
e sei que Cid Moreira as cifras soma
e a capela Cistina lá em Roma
quem quer ver são 10 dólares a entrada
hoje toda cidade é explorada
por novena, por missa, procissão
inda vendem rosário e oração
crucifixo, água benta, blusa e taça
NO COMÉRCIO DA FÉ JESUS NÃO PASSA
DE UM PRODUTO VENDIDO À PRESTAÇÃO

NC
esperando uma nave intuitiva
transportá-la do mundo problemático
nos Estados Unidos um fanático
levou muitos a morte coletiva
pouco tempo houve outra tentativa
dessa feita, um maluco no Japão
espalhou gás sarin pela estação
e matou muitas pessoas com fumaça
NO COMÉRCIO DA FÉ JESUS NÃO PASSA
DE UM PRODUTO VENDIDO À PRESTAÇÃO

RN
filiais aparecem todo o dia
sob a égide total de uma matriz
as igrejas viraram mercantis
Jesus Cristo virou mercadoria
arrecadam milhões em Romaria
ou qualquer uma outra pregação
e prá saber os milhões prá onde vão
uma investigação não tem quem faça
NO COMÉRCIO DA FÉ JESUS NÃO PASSA
DE UM PRODUTO VENDIDO À PRESTAÇÃO

NC
o meu mestre de todos os senhores
se vier, pelo mundo, como está
pelos Judas de hoje ele será
leiloado nas bolsas de valores
da Europa virão os compradores
como fazem na privatização
pagamento é em dólar ou em cartão
promissória ou em cheque que se amassa
NO COMÉRCIO DA FÉ JESUS NÃO PASSA
DE UM PRODUTO VENDIDO À PRESTAÇÃO

RN
todas seitas conservam os seus tabus
e todas têm interesse no projeto
nem a Bíblia é o livro mais correto
como todo discípulo assim traduz
nem o vinho é o sangue de Jesus
nem a hóstia equivale à refeição
ninguém tem o direito à salvação
com 10 gramas de água, sal e massa
NO COMÉRCIO DA FÉ JESUS NÃO PASSA
DE UM PRODUTO VENDIDO À PRESTAÇÃO

NC
na cabeça de alguns ignorantes
os Teólogos são santos poderosos
e os que dizem que são religiosos
querem ser Jesus Cristo, Deus de antes
na Irlanda católicos e protestantes
se assassinam sem trégua e sem perdão
eu não posso chamar religião
esse crime seguido de desgraça
NO COMÉRCIO DA FÉ JESUS NÃO PASSA
DE UM PRODUTO VENDIDO À PRESTAÇÃO

RN
sei que a seita dos Mórmons quantifica
e quem dá mais é quem consta do arquivo
o Presbítero tem cunho lucrativo
e Renascer muito atrás também não fica
a Igreja Católica é a mais rica
como as outras Igrejas também são
não aceitam fazer a divisão
essa hipótese a Igreja não abraça
NO COMÉRCIO DA FÉ JESUS NÃO PASSA
DE UM PRODUTO VENDIDO À PRESTAÇÃO.

A IGREJA POLITIZADA E POLITIZANTE

O fanático politizado Jim Jones


Atualmente vemos proliferação de leis contrárias, e até criminalizantes, da moral e fé cristãs. Muitos evangélicos se preocupam com isso e discutem sobre como parar tal militância dos anticristos. É claro que tais leis refletem a franca predileção, de alguns, pelo dinheiro fácil conseguido com o pecado, pensando por outro lado talvez deputados evangélicos não devam se preocupar em combater tais militantes, mas em propor leis piedosas.

O que me impressiona não é o excesso de leis ímpias, afinal é disso que o mundo sem Deus se ocupa, mas a falta de leis piedosas demonstra que não estamos em bom caminho apesar de tantos políticos cristãos no congresso.

No Brasil temos lei para tudo, inclusive para dar aumento a parlamentares. Como eleitor observo que a muitos anos, desde o fim da ditadura pelo menos, políticos evangélicos surgem com discursos apologéticos buscando votos em época pré eleitoral. Político é tudo igual, seja evangélico ou não, talvez até existam exceções, mas a dúvida e descrença é grande. E há muitos pastores que os apoiam, entretanto, cada vez mais o mal impera.

Pastor e político são duas funções contraditórias, isto, se observarmos o padrão político de nossa história como nação em comparação com homens de Deus do passado que se dedicaram a pregar o evangelho, mas se comparamos os políticos com a pastorada da prosperidade, não há diferença. Ambos desejam palanque para permanecer na mídia, com interesses que não nos interessam.

O que estamos precisando é de mais evangélicos de púlpito do que evangélicos de palanque. Se o mal encontra cada vez mais apoio não é porque nos omitimos politicamente, mas porque nos omitimos na pregação bíblica. "Um abismo chama outro abismo" e o primeiro abismo em que os evangélicos brasileiros caíram foi se impressionar com shows de milagres e abandonarem as Escrituras.

Hoje, pastores desejam mordomia e exclusividade na pregação como pop stars, ou mesmo "pobre stars" para os meramente remediados, o pastorado tornou-se personalista centrado no 'grande ministro' e não no Supremo Senhor de nossas almas: Jesus Cristo. Espanta-me quando vejo na placa de uma igreja as palavras "pastor presidente Fulano de Tal", dá a nítida impressão de quem manda.

Parece que isso é coisa de agora, mas nós mesmos participamos da construção desse monstro ao conceder a pregação às sumidades e não aos servos. Contribuímos também com nossa apatia de "não poder julgar"  – numa interpretação errada e generalista da proibição de julgamento duvidoso – os falsos profetas que proliferaram e, hoje, nos representam como nossa imagem social nas mídias de alcance nacional. Aqueles falsos profetas que antes defendemos, cresceram, apareceram, e hoje somos confundidos com eles. Pior! Até há alguns que os imitam!

Isso não é só no Brasil, o Diabo tem desencaminhado a muitos da pregação do genuíno Evangelho para a ação politica de luta contra a "carne e o sangue". Homens ímpios, se dizendo religiosos e, principalmente, politicamente engajados como Jim Jones e Charles Mason levaram pessoas ao suicídio ou a cometer assassinato sob justificativa "religiosa" mas com forte influência política que possui ou possuiu até mesmo ações e ramificações no Brasil.

Agora que nos afastamos da pregação da Palavra, que a colocamos nas mãos de meia dúzia que não larga o osso, estamos piorando as coisas querendo resolver problemas espirituais através de política! Muitos desses políticos "defensores dos bons costumes" estão entre os falsos profetas que contribuíram para tal situação da atualidade. Que faremos então? Seguiremos seus projetos políticos de luta "contra a carne e o sangue"? Não adianta, isso é só mais uma maneira de propagar a maldade. Devemos voltar a pregar o evangelho genuíno e mostrar que há diferença entre o verdadeiro evangelho de Cristo e os falsos evangelhos.

Se queremos fazer diferença em nossa nação, não devemos ficar preocupados com politica ou politicagem, mas sim com a pregação da Palavra de Deus. Não me entenda mal, mesmo que pareça generalizar, sei que há políticos sinceros, poucos, mas a ação política não deve ser nosso foco principal mas sim a pregação do Evangelho do Reino. Digladiar politicamente com os ímpios de nada adianta, pois "o mundo jaz do maligno" o que realmente precisamos é tirar almas da escravidão de Satanás e mostrar-lhes o caminho para a cidadania dos céus.

"Estamos" pregando prosperidade nesse mundo, viajando de jatinho, abandonando o Evangelho genuíno e, para piorar, queremos usar as armas do mundo. Quando os pastores eram mais humildes, ou eram pastores, quando mais irmãos tinham a oportunidade de pregar, quando as igrejas não eram policiadas pelos "líderes" mas ensinadas pelos servos, tínhamos mais influencia social mesmo sendo minoria. Ah, naquele tempo, também, político era só político e em alguns casos nem tinham salário.

Mesmo que alguns cristãos venham a militar de forma honrosa na política e na imprensa – inclusive, estes servos sérios, o fazem além do período eleitoral como exemplo temos o militante pró família Julio Severo – a igreja não é partido, é a casa de Deus onde se prega o Evangelho, não misturemos as coisas.

Chegou a hora de decidir o que desejamos para a igreja, ou nos tornamos uma instituição política como aconteceu com o romanismo, ou então, assumimos nossa verdadeira missão como corpo de Cristo que anuncia a Palavra até os confins da terra.  Qual é a sua escolha?
(www.abibliaevoce.com)

É NATAL!

NATAL É RENASCIMENTO. Que o menino Deus, nesta noite de Natal possa RENASCER nos corações de todos aqueles que abrem os seus corações para acolhê-lo e acolhendo-o acolhem também os seus irmãos, praticam a caridade, a justiça, são instrumentos do bem e assim contribuem para a construção de um mundo mais justo e mais fraterno. Que as famílias possam nesta noite reunidas em torno da manjedoura renovarem seus laços de união, companheirismo, partilha e acima de tudo compromissos com  DEUS. QUE O SERMÃO DA MONTANHA SEJA UMA VERDADE CONSTANTE NA VIDA DE CADA  SEGUIDOR DO CRISTO QUE A TODO ANO RENASCE PARA RENOVAR AS SUAS PROMESSAS PARA AQUELES QUE DE GRAÇA O RECEBEM E DE GRAÇA PROFESSAM A SUA FÉ. E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos; E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo: Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados; Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus; Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.

sábado, 24 de dezembro de 2011

ESPIRITUALIDADE E RELIGIÃO

Espiritualidade e religião se  complementam mas não se confundem. A espiritualidade existe desde que o ser  humano irrompeu na natureza, há mais de 200 mil anos. As religiões são  recentes, não ultrapassam 8 mil anos de existência.

A religião  é a institucionalização da espiritualidade, assim como a família é do amor. Há  relações amorosas sem constituir família. Do mesmo modo, há quem cultive sua  espiritualidade sem se identificar com uma religião. Há inclusive  espiritualidade institucionalizada sem ser religião, como é o caso do budismo,  uma filosofia de vida.

As religiões, em princípio, deveriam ser  fontes e expressões de espiritualidades. Nem sempre isso ocorre. Em geral, a  religião se apresenta como um catálogo de regras, crenças e proibições,  enquanto a espiritualidade é livre e criativa. Na religião, predomina a voz  exterior, da autoridade religiosa. Na espiritualidade, a voz interior, o  “toque” divino.

A religião é uma instituição; a espiritualidade,  uma vivência. Na religião há disputa de poder, hierarquia, excomunhões e  acusações de heresia. Na espiritualidade predominam a disposição de serviço, a  tolerância para com a crença (ou a descrença) alheia, a sabedoria de não  transformar o diferente em divergente.

A religião culpabiliza; a  espiritualidade induz a aprender com o erro. A religião ameaça; a  espiritualidade encoraja. A religião reforça o medo; a espiritualidade, a  confiança. A religião traz respostas; a espiritualidade suscita perguntas. As  religiões são causas de divisões e guerras; as espiritualidades, de  aproximação e respeito.

Na religião se crê; na espiritualidade se  vivencia. A religião nutre o ego, pois uma se considera melhor que a outra. A  espiritualidade transcende o ego e valoriza todas as religiões que promovem a  vida e o bem.

A religião provoca devoção; a espiritualidade,  meditação. A religião promete a vida eterna; a espiritualidade a antecipa. Na  religião, Deus, por vezes, é apenas um conceito; na espiritualidade, uma  experiência inefável.

Há fiéis que fazem de sua religião um fim e se  dedicam de corpo e alma a ela. Ora, toda religião, como sugere a etimologia da  palavra (religar), é um meio para amar o próximo, a natureza e a Deus. Uma  religião que não suscita amorosidade, compaixão, cuidado do meio ambiente e  alegria, serve para ser lançada ao fogo. É como flor de plástico, linda, mas  sem vida.

Há que tomar cuidado para não jogar fora a criança com a água  da bacia. O desafio é reduzir a distância entre religião e espiritualidade, e  precaver-se para não abraçar uma religião vazia de espiritualidade nem uma  espiritualidade solipsista, indiferente às religiões.

Há que fazer das  religiões fontes de espiritualidade, de prática do amor e da justiça, de  compaixão e serviço. Jesus é o exemplo de quem rompe com a religião  esclerosada de seu tempo, e vivencia e anuncia uma nova espiritualidade,  alimentada na vida comunitária, centrada na atitude amorosa, na intimidade com  Deus, na justiça aos pobres, no perdão. Dessa espiritualidade resultou o  cristianismo.

Há teólogos que defendem que o cristianismo deveria ser  um movimento de seguidores de Jesus, e não uma religião tão hierarquizada e  cuja estrutura de poder suga parte considerável de sua energia  espiritual.

O fiel que pratica todos os ritos de sua religião, acata os  mandamentos e paga o dízimo e, no entanto, é intolerante com quem não pensa ou  crê como ele, pode ser um ótimo religioso, mas carece de espiritualidade. É  como uma família desprovida de amor.

O apóstolo Paulo descreve  magistralmente o que é espiritualidade no capítulo 13 da Primeira Carta aos  Coríntios. E Jesus a exemplifica na parábola do Bom Samaritano  (Lucas 10, 25-37) e faz uma crítica mordaz à religião em Mateus  23.

A espiritualidade deveria ser a porta de entrada das religiões.  Antes de pertencer a uma Igreja ou a uma determinada confissão religiosa,  melhor propiciar ao interessado a experiência de Deus, que consiste em se  abrir ao Mistério, aprender a orar e meditar, penetrar o sentido dos textos  sagrados.

Frei Betto é escritor e religioso dominicano. Recebeu vários prêmios por sua atuação em prol dos direitos humanos e a favor dos movimentos populares. Foi assessor especial da Presidência da República entre 2003 e 2004. É autor de "Batismo de Sangue", e "A Mosca Azul", entre outros.

MINISTRO DO TSE DEFENDE O USO DA INTERNET NAS ELEIÇÕES DO PRÓXIMO ANO


O advento da INTERNET fará total diferença nas eleições do próximo ano. A INTERNET DEMOCRATIZA A INFORMAÇÃO, AGORA as INFORMAÇÕES REFERENTES A DESCASOS ADMINISTRATIVOS NÃO FICAM MAIS ESCONDIDAS EM QUATROS PAREDES E A POPULAÇÃO TEM A OPORTUNIDADE DE MELHOR CONHECER E ESCOLHER OS SEUS REPRESENTANTES. Poderá saber quais deles apresentam melhores propostas para o seu município, ESTÁ MAIS PREPARADO PARA ADMINISTRAR O SEU MUNICÍPIO, poderá ter conhecimento dos Planos de Governo de cada um, melhor ainda, poderá até participar via rede da elaboração desses Planos. Em nossa região ultimamente temos tido demonstração disso. Antigamente a INFORMAÇÃO ERA ESCONDIDA, pois somente eles, os que detinham o poder econômico e político é que tinham os meios de COMUICAÇÃO, agora não, NÓS TEMOS O MAIOR VEICULO DE COMUNICAÇÃO DE MASSA EXISTENTE QUE É A INTERNET. É preciso não ESQUECERMOS DA RESPONSABILIDADE QUE É NECESSÁRIA PARA MANUSEA-LA. Todas as INFORMAÇÕES DEVEM SER VERÍDICAS E O RESPEITO A INTIMIDADE DE CADA UMA PESSOA DEVEM SER TRATADOS COM O MAIS ELEVADO GRAU DE RESPEITO. Ao Passar por Natal o Ministro do Superior Tribunal Eleitoral RESSALTOU ESSA IMPORTÂNCIA. “Com relação ao uso da internet tenho me manifestado de forma reiterada que o espaço é livre, em função da liberdade de expressão garantida a todo cidadão. Restrição são as restrições que sofrem a liberdade de expressão, não será possível usar rede social para acirrar ódios, raciais. A legislação civil impede que se ataque a honra e privacidade das pessoas”. Ministro Ricardo Lewandovski.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

MINISTÉRIO PÚBLICO ATUANDO CONTRA A CORRUPÇÃO

Tem sido quase que diário o noticiário nacional divulgar notícias que envolvem PRISÕES DE AGENTES POLÍTICOS envolvidos com DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS. Desta vez a notícia envolve um município do nosso estado. Em Vila Flor, o PREFEITO, VEREADORES E SECRETÁRIOS MUNICIPAIS FORAM PEGOS POR MEIO DE UMA INVESTIGAÇÃO DO MINISTÉRIO PUBLICO NEGOCIANDO ACORDOS POLÍTICOS QUE ENVOLVEM DINHEIRO PÚBLICO. Na semana passada foi a vez de municípios do alto oeste (Martins, Severiano Melo) que foram FLAGRADOS FRAUDANDO CONCURSO PÚBLICO, PARA EMPREGAR PESSOAS LIGADAS AOS AGENTES POLITICOS. Com a proximidade da Campanha Eleitoral 2012 parece que esses agentes se apressam nessa prática para conquistar (COOPTAR) ALIADOS E RECURSOS PARA SEREM GASTOS NAS ELEIÇÕES FUTURAS. Nesses episódios todos EXISTE ALGO A SE COMEMORAR, A AÇÃO DETERMINADA DO MINISTÉRIO PÚBLICO EM DEBELAR ESSAS PRÁTICAS CRIMINOSAS CONTRA A SOCIEDADE. Cabe a SOCIEDADE continuar ENCORAJANDO E INCENTIVANDO ESSES BRAVOS JOVENS PROMOTORES QUE TANTO DIGNIFICAM A FUNÇÃO QUE EXERCEM. HOJE COMO FUTURO OPERADOR DO DIREITO, ME SINTO FELIZ EM VER QUE O DIREITO, A JUSTIÇA, NÃO SÃO SOMENTE SINÔNIMO DE IMPUNIDADE. UM OUTRO MUNDO É POSSÍVEL, SEJAMOS A MUDANÇA QUE QUEREMOS VER NO MUNDO.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

ALGO NUNCA É TÃO RUIM QUE NÃO POSSA PIORAR. E AGORA JOSÉ?


PMN NACIONAL PROÍBE ALIANÇAS COM O PSD NAS ELEIÇÕES DE 2012.
A direção nacional do PMN emitiu resolução que proíbe todos os diretórios municipais da sigla de compor com o Partido Social Democrático (PSD) nas eleições de 2012. Em entrevista ao Diário de Natal, a dirigente nacional da sigla Thelma Zayra destacou que não serão permitidas exceções. “Essa decisão foi tomada em convenção nacional. O PMN não permitirá nenhuma aproximação com esse novo partido. Está proibida qualquer coligação do PMN com o PSD em território nacional”, afirmou. O principal motivo para a proibição é o fato de o surgimento do PSD ter diminuído a força política do PMN, que perdeu o governador do Amazonas, Omar Mariz (PSD), o senador Sérgio Petecão (PSD-AC) e os deputados federais Fábio Faria (PSD-RN), Armando Virgílio (PSD-GO) e Walter Tosta (PSD-MG). “Essas foram nossas principais perdas. Os deputados estaduais não foram muitos”, avaliou a dirigente nacional do PMN
Publicado por Robson Pires, na categoria Notas às 11:02

sábado, 17 de dezembro de 2011

Decisão do PMN nacional impede ROBSON FARIA e RAIMUNDO FERNANDES de subir no mesmo palanque


No Rio Grande do Norte, a decisão do PMN de proibir qualquer aliança com o PSD nas eleições de 2012 afasta ainda mais o grupo do vice-governador Robinson Faria, que trocou o PMN pelo PSD, dos seus ex-liderados.
As bases eleitorais dos deputados estaduais Antônio Jácome – presidente estadual do PMN, Raimundo Fernandes (PMN) e Ricardo Motta (PMN), presidente da Assembleia Legislativa (AL), ficarão impedidas de se coligar com o partido do vice-governador.
Atualmente, no cenário político estadual, Robinson e os deputados do PMN já estão em lados opostos. Enquanto o vice-governador faz parte do grupo de oposição ao governo Rosalba Ciarlini (DEM), os três parlamentares integram a base de sustentação do Executivo na Assembleia. Ainda existia uma expectativa para que, no interior do estado, haver uma aproximação entre as eles, mas a resolução nacional do PMN põe fim a qualquer entendimento.
Publicado por Robson Pires, na categoria Notas às 10:59