PARTICIPAÇÃO NO TRIBUNAL DO JÚRI - ESTAGIÁRIO DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PAU DOS FERROS/RN-

PARTICIPAÇÃO NO TRIBUNAL DO JÚRI  - ESTAGIÁRIO DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PAU DOS FERROS/RN-
A APROVAÇÃO NA SEGUNDA FASE DA OAB CONSOLIDA UM PROCESSO QUE CULMINARÁ COM A CONCLUSÃO DO CURSO EM 2015 E OPORTUNAMENTE EXERCER O EXECÍCIO DA ADVOCACIA.

sábado, 23 de julho de 2011

MEDO DE FRACASSAR E O RISCO DE NÃO SE FAZER NADA

O medo de fracassar é fator impeditivo de muitas iniciativas na nossa vida. Sempre que deliberamos realizar qualquer projeto na nossa vida, três possibilidades surgem: (a) de êxito, (b) de insucesso e (c) de fracasso. A diferença entre o insucesso e o fracasso é a seguinte: na primeira nós não alcançamos êxito, mas não desistimos do projeto (da iniciativa, da atividade escolhida). Na segunda nós abandonamos a ideia. Toda iniciativa abandonada se torna um fracasso, porque não estamos dispostos a gastar nenhuma energia mais nela.

Qual é o nosso medo? É o de não dar certo o que foi idealizado.Toda derrota é custosa, dispendiosa, dolorosa e pode chegar inclusive a nos causar grandes traumas emocionais. Aqueles que não conseguem superar o medo acabam não fazendo nada. Mas podemos, ao mesmo tempo, estar perdendo grandes oportunidades na nossa vida.

O melhor é analisar bem cada situação concreta e descobrir os prós e contras, as vantagens e as desvantagens. Há insucessos que são previsíveis e totalmente suportáveis. Há fracassos que são assimiláveis. O importante é sabermos bem que tudo pode dar errado, dimensionar as consequencias e admitir que isso faz parte do “negócio”. Claro, quando o risco é muito grande normalmente nos afastamos desses projetos, altamente arriscados. O fundamental é que nossos fracassos não sejam obstáculos para nossos futuros projetos. Manifeste.

Luiz Flávio Gomes

Colaboração Adriano Morais

domingo, 17 de julho de 2011

JOSE DA PENHA: CENÁRIOS PARA O FUTURO

A morte de uma das principais lideranças deste município nos convida a analisarmos de forma cuidadosa os passos seguintes a serem dados na condução dos destinos desta terra, tanto por aqueles que são responsáveis pela administração municipal, como pelos cidadãos comuns que aqui residem. O nosso futuro, o futuro deste município, depende da continuidade dos passos que estavam sendo dados de forma acertada, da correção nos que necessitam ser corrigidos e da construção de novos e necessários caminhos. José da Penha ao longo de sua história sempre teve a frente da administração municipal e da liderança política, pessoas profundamente comprometidas com a sua gente, foi assim com Osório Estevam, José de Evaristo, Francisco Fontes, Dr. Raimundinho, e Jorge Dólar. Cláudia Alzira e Abel Kayo colocaram-se a disposição de projetos político bastante presente na política regional que é a doação de alguns para perpetuação de algumas famílias no poder, mas ambos com índole e caráter merecedores de respeito. Agora o destino obriga a alguns assumirem não só a função administrativa como também a articulação política, essa requer habilidades que não são conquistadas de forma imediata, são construídas aos poucos e as custas de alguns sacrifícios. O verdadeiro líder articula, congrega, une, escuta, sugere, propõe, constrói um ambiente de aproximação e esses ingredientes sempre culminam com vitórias, ao contrário, a imposição, o isolamento, as decisões individualistas, o ver apenas interesses particulares de uns poucos têm ocasionado derrotas históricas a diversos grupos na política desta região e estado.

A política é a arte da negociação, da conversa, de reconhecer a capacidade de muitos, de valorizar aqueles que possuem competência para ajudar, de valorizar as diferenças em favor de um projeto maior que é o bem estar de toda a população.Subverter esta ordem é caminhar rumo ao fracasso.