O SEBRAE vem contribuindo com o processo de fomento racional dos empreendimentos de pequeno e micro porte, gerando emprego onde vive o cidadão e empreendedor, e não apenas nos grandes centros ou nos pólos já conhecidos. Assim ele vem exercendo a indispensável função de ativar as vocações empresariais pré-existentes, de utilizar os programas de aproveitamento das tecnologias apropriadas, de executar projetos e programas voltados para a criação e manutenção do emprego e da renda, de mobilizar a sociedade em defesa de seus interesses e, finalmente, de educar os próprios empreendedores e trabalhadores.
Diante das sucessivas transformações da macroambiência – política, econômica, social, tecnológica e de gestão – e da urgente necessidade de que todos se adeqüem à era do conhecimento, e de todo necessário e salutar que as instituições, principalmente as de fomento, comecem a trabalhar idéias concretas, compatíveis com as vocações e potencialidades de cada Estado e/ou microrregião e mais coerente com as realidades localizadas.
A proposta básica é a de se voltar mais predominantemente para incentivar o setor produtivo de pequenas comunidades interioranas, com um processo ao mesmo tempo indutivo e educativo, no sentido de fazer com que as lideranças locais, com o apoio de instituições parceiras, entre elas o SEBRAE, se mobilizem e sejam despertadas para algumas riquezas que estão muito próximas ao seu redor. Riquezas que, com pequenos investimentos, podem ser transformadas em empreendimentos, empregos, rendas, salários, impostos etc. Essa é, seguramente, uma forma de fazer com que todos ganhem com:
O despertar de talentos empreendedores potenciais adormecidos.
A manutenção/geração de emprego proporcionando renda e evitando migrações pessoais e familiares.
O crescimento do setor produtivo, fortalecendo o município.
A mudança de postura e de comportamento da comunidade.
A mentalidade voltada para a informação e o conhecimento do seu universo produtivo/fornecedores-empregados-clientes.
As matérias-primas agrícolas, minerais, pastoris e florestais transformadas no próprio município/região, evitando a exportação do produto primário, sem qualquer agregado.
A necessidade do mercado local sendo suprida por micros e pequenos empreendimentos instalados no município e/ou na região que este polariza.
O estímulo e o incentivo à implementação de micros e pequenos empreendimentos no interior e a utilização do potencial dos existentes contribui, não só para a geração de oportunidades de ocupação produtiva nos locais onde as pessoas vivem, como uma melhor distribuição pessoal e espacial da renda, além de trazer uma série de vantagens em relação aos tradicionais modelos de desenvolvimento.
(fonte: SEBRAE)
Diante das sucessivas transformações da macroambiência – política, econômica, social, tecnológica e de gestão – e da urgente necessidade de que todos se adeqüem à era do conhecimento, e de todo necessário e salutar que as instituições, principalmente as de fomento, comecem a trabalhar idéias concretas, compatíveis com as vocações e potencialidades de cada Estado e/ou microrregião e mais coerente com as realidades localizadas.
A proposta básica é a de se voltar mais predominantemente para incentivar o setor produtivo de pequenas comunidades interioranas, com um processo ao mesmo tempo indutivo e educativo, no sentido de fazer com que as lideranças locais, com o apoio de instituições parceiras, entre elas o SEBRAE, se mobilizem e sejam despertadas para algumas riquezas que estão muito próximas ao seu redor. Riquezas que, com pequenos investimentos, podem ser transformadas em empreendimentos, empregos, rendas, salários, impostos etc. Essa é, seguramente, uma forma de fazer com que todos ganhem com:
O despertar de talentos empreendedores potenciais adormecidos.
A manutenção/geração de emprego proporcionando renda e evitando migrações pessoais e familiares.
O crescimento do setor produtivo, fortalecendo o município.
A mudança de postura e de comportamento da comunidade.
A mentalidade voltada para a informação e o conhecimento do seu universo produtivo/fornecedores-empregados-clientes.
As matérias-primas agrícolas, minerais, pastoris e florestais transformadas no próprio município/região, evitando a exportação do produto primário, sem qualquer agregado.
A necessidade do mercado local sendo suprida por micros e pequenos empreendimentos instalados no município e/ou na região que este polariza.
O estímulo e o incentivo à implementação de micros e pequenos empreendimentos no interior e a utilização do potencial dos existentes contribui, não só para a geração de oportunidades de ocupação produtiva nos locais onde as pessoas vivem, como uma melhor distribuição pessoal e espacial da renda, além de trazer uma série de vantagens em relação aos tradicionais modelos de desenvolvimento.
(fonte: SEBRAE)
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