As margens do açude Flexas, na Igreja Presbiteriana daquela comunidade, vários agricultores e agricultoras familiares de diversas comunidades rurais deste município, como Angicos, Arapuá, Amexeira, Carro-quebrado, Boa Vista, Flechas, e representantes de diversas instituições deste município como Prefeitura Municipal, Câmara Municipal, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Igrejas Evangélicas, Associações Comunitárias e a DIACONIA. O objetivo do encontro foi repassar para todos, os resultados do encontro realizado na semana passada na cidade de Campina Grande – PB sobre a Transposição do Rio São Francisco. Como o nosso município será um dos atingidos (beneficiado) pelo Projeto as comunidades começam a discutir estratégias para amenizar os impactos negativos do mesmo como também buscar alternativas para o bom aproveitamento se é que existe. De concreto ficou a disposição de todos de aprofundar as discussões sobre o projeto e fazermos um levantamento das famílias que serão diretamente afetadas pela transposição, como aquelas que possuem terras por onde passarão os canais. Depois será providenciada uma viagem para que alguns possam constatar a realidade nos municípios por onde a construção já está iniciada. Em resumo, a realização da transposição para os pequenos agricultores deste município será mais problemas que benefícios. VEREMOS! É bastante oportuno o envolvimento de Professores e alunos deste município nessas discussões, especialmente aqueles que trabalham temas relacionados ao meio ambiente. Sugerimos mais pesquisas através de sites: WWW.mi.gov.br (Ministério da Integração Nacional), WWW.saofranciscovivo.com.br (ONG São Francisco Vivo).
Este espaço democrático de comunicação se dispõe a discutir temas de interesse do desenvolvimento sustentável do nosso município, bem como dar visibilidade a imagens e fatos que possam contribuir para o engradecimento do mesmo. Estamos abertos a ouvir, refletir, discutir e propagar qualquer idéias e pensamentos que se proponham a participar do mesmo. "QUEM NASCE ENTRE SERRAS TEM QUE VIRAR ONÇA PARA NÃO SER DEVORADO" Dr. Paulo Lopo Saraiva
terça-feira, 22 de junho de 2010
COMUNIDADES RURAIS DE JOSE DA PENHA DISCUTEM A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
As margens do açude Flexas, na Igreja Presbiteriana daquela comunidade, vários agricultores e agricultoras familiares de diversas comunidades rurais deste município, como Angicos, Arapuá, Amexeira, Carro-quebrado, Boa Vista, Flechas, e representantes de diversas instituições deste município como Prefeitura Municipal, Câmara Municipal, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Igrejas Evangélicas, Associações Comunitárias e a DIACONIA. O objetivo do encontro foi repassar para todos, os resultados do encontro realizado na semana passada na cidade de Campina Grande – PB sobre a Transposição do Rio São Francisco. Como o nosso município será um dos atingidos (beneficiado) pelo Projeto as comunidades começam a discutir estratégias para amenizar os impactos negativos do mesmo como também buscar alternativas para o bom aproveitamento se é que existe. De concreto ficou a disposição de todos de aprofundar as discussões sobre o projeto e fazermos um levantamento das famílias que serão diretamente afetadas pela transposição, como aquelas que possuem terras por onde passarão os canais. Depois será providenciada uma viagem para que alguns possam constatar a realidade nos municípios por onde a construção já está iniciada. Em resumo, a realização da transposição para os pequenos agricultores deste município será mais problemas que benefícios. VEREMOS! É bastante oportuno o envolvimento de Professores e alunos deste município nessas discussões, especialmente aqueles que trabalham temas relacionados ao meio ambiente. Sugerimos mais pesquisas através de sites: WWW.mi.gov.br (Ministério da Integração Nacional), WWW.saofranciscovivo.com.br (ONG São Francisco Vivo).
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